Copa dos
Guerreiros: A cultura e o Esporte na Escola!
A
Escola de Ensino Médio Francisco Guerreiro Chaves realiza mais uma
SICE (Semana de Integração Cultural e Esportiva). Os Jogos
Estudantis são marca registrada na escola Francisco Guerreiro. Esse
ano de 2013, os XXVIII Jogos tem como tema “A Copa dos Guerreiros:
A Cultura e o Esporte na Escola”. Sem dúvida, os jogos estudantis
são esperados durante o ano inteiro pela comunidade escolar. É
realizado na própria escola e conta com atividades diversas, como:
Oficinas, Jogos de Quadra, Atletismo, Tênis, Dama e Xadrez. Durante
a semana de realização do evento toda a comunidade escolar é
mobilizada e envolvida nas ações voltadas para os jogos, mas é
importante ressaltar que acontece todo um planejamento antes do
período da referida semana. Nesse período, que antecede os jogos,
acontecem enquetes para definir o tema dos jogos, concursos de
desenho e redação para a escolha, respectiva, do símbolo e do
juramento do atleta. Diante de toda essa maratona a equipe GUERREIRA
está de Parabéns!
Ericka
Cristina M. de Araújo
Professora
do AEE
Colaboradora
do Jornal Escolar
Geração Y
Uma tentativa de entender - e catalogar - o jovem contemporâneo
A
tentativa de definir com mais clareza o comportamento dos
adolescentes atuais não veio do mundo da educação ou da
sociologia. Foram os especialistas em marketing e recursos humanos
que começaram a buscar respostas, a partir dos anos 2000, para
compreender as tendências verificadas entre os jovens. Como é tão
caro a esses campos, encontrou-se um "nome de batismo", um
tanto reducionista, para falar das crianças, jovens e adultos
nascidos a partir de 1980: a chamada Geração Y.
Grosso modo, trata-se
do nome encontrado para designar aqueles que sucederam a Geração X
(nascidos nas décadas de 1960 e 1970), que por sua vez vieram após
a geração do Baby Boom, no pós-guerra. A Geração Y se diferencia
por se consistir, fundamentalmente, de jovens nascidos imersos num
ambiente virtual. No Brasil, estão representados por aqueles que
cresceram durante os anos 90 à frente do videogame, conviveram com a
internet, o computador doméstico, o celular e um vasto conjunto de
aparatos tecnológicos. Por exemplo: se você trabalha com o
messenger ligado e utiliza diariamente o Facebook, se enquadra no
perfil. Caso contrário, não. Hoje, já há quem fale na Geração
Z, marcada pela utilização intensiva dos games e outros recursos de
realidade virtual.
Recentemente, a
empresa de pesquisa Bridge Research realizou um estudo extenso sobre
o perfil da Geração Y brasileira. Conhecer as características
desses jovens é importante para as empresas, que buscam identificar
as tendências do consumidor e a forma pela qual formam seus
valores. Daí nasceram ferramentas de relacionamento, como
blogs e serviços on-line diversos. Do mesmo modo, as áreas de
RH tentam saber o que motiva os jovens profissionais para tentar
aproveitar ao máximo seu potencial.
Renato Trindade,
presidente da Bridge, faz uma análise dos pontos que mais importam,
do ponto de vista dos educadores. Segundo eles, os jovens da
Geração Y são:
- Multitarefas: fazem diversas coisas ao mesmo tempo. Estudam, ouvem mp3, escrevem no messenger e veem TV, ao mesmo tempo.
- Organizam-se em comunidades físicas e virtuais: esses adolescentes têm comportamentos coletivos e também tem valores coletivos. Basta ver quantas comunidades no Orkut falam de escolas, professores e outros alunos.
- Valorizam o nível de atualização das informações. Por isso, não basta utilizar vídeos ou acessar a internet como recurso de apoio pedagógico. É preciso que esteja claro que as informações são as mais recentes.
- Relacionam-se com a informação de forma abrangente, mas pouco profunda. São restritivos aos temas que não lhes agradam. A falta de aprofundamento é uma questão séria - daí a dificuldade de ler jornais, por exemplo.
- Pedem retornos constantes e querem resultados imediatos. Se acham que não estão evoluindo em determinada matéria ou assunto, logo abandonam. Demandam atenção, pois cresceram assim.
- Julgam constantemente - e vão julgar seus professores, também, a todo momento.
- Frequentemente, fogem de suas responsabilidades. Tendem a ficar na casa dos pais e acham que as soluções dos problemas do mundo estão na mão de outras gerações, não nas deles.
- São individualistas, mas não necessariamente egoístas. Costumam ser empáticos, pois estão habituados à vida em comunidade.
Revista Nova Escola
Edmi
Pereira Lima
Ericka
Cristina M. de Araújo
Iohana
Maia Queiroz
Papo Cidadão
Ser
Jovem...
Se
fosse olhar no dicionário ser jovem seria ''Moço de pouca idade'',
sinceramente? Eu não concordo, ser jovem é muito mais que isso. É
viver a vida intensamente, é se divertir com os amigos sem pensar se
é errado, na verdade nada é errado, dependendo do ponto de vista de
cada um. Ser jovem é transformar uma ''falta de roupa'' na terceira
guerra mundial, é brigar com todas as unhas, pés e mãos pelo que
acreditamos, ter problemas que podem até parecer fúteis, mas que
também devem ser vividos intensamente, por que ser jovem é isso.
Cair,
levar rasteira mas nunca desistir, é só levantar limpar a roupa e
correr mais rápido pra poupar o tempo perdido com a queda, por que
somos jovens e para nós nada é impossível se você acreditar e
querer mais que tudo. Então jovem, viva, brigue, lute, aprenda,
porque a vida não é fácil e viver sozinho é ruim, afinal amigos
servem pra isso.
Seja
lá qual for sua idade, não estamos aqui pra contar os anos que
vivemos, e sim para viver historias que vão valer a pena contar aos
netos, historias que não ficarão só na sua mente mas também na
de quem lhe ajudou a viver, por que ser jovem
não
é nada mais que ser feliz, em qualquer hora ou lugar, não perca
tempo vai viver e fazer a sua história, mas rápido por que você
já perdeu um bom tempo lendo isso aqui...
Iohana
Maia Queiroz
Aluna
da 1ª C
Bem na Foto