terça-feira, 3 de dezembro de 2013

FGC INFORMA

EDITORIAL


Copa dos Guerreiros: A cultura e o Esporte na Escola!


A Escola de Ensino Médio Francisco Guerreiro Chaves realiza mais uma SICE (Semana de Integração Cultural e Esportiva). Os Jogos Estudantis são marca registrada na escola Francisco Guerreiro. Esse ano de 2013, os XXVIII Jogos tem como tema “A Copa dos Guerreiros: A Cultura e o Esporte na Escola”. Sem dúvida, os jogos estudantis são esperados durante o ano inteiro pela comunidade escolar. É realizado na própria escola e conta com atividades diversas, como: Oficinas, Jogos de Quadra, Atletismo, Tênis, Dama e Xadrez. Durante a semana de realização do evento toda a comunidade escolar é mobilizada e envolvida nas ações voltadas para os jogos, mas é importante ressaltar que acontece todo um planejamento antes do período da referida semana. Nesse período, que antecede os jogos, acontecem enquetes para definir o tema dos jogos, concursos de desenho e redação para a escolha, respectiva, do símbolo e do juramento do atleta. Diante de toda essa maratona a equipe GUERREIRA está de Parabéns!




Ericka Cristina M. de Araújo
Professora do AEE
Colaboradora do Jornal Escolar

Geração Y

Uma tentativa de entender - e catalogar - o jovem contemporâneo



     A tentativa de definir com mais clareza o comportamento dos adolescentes atuais não veio do mundo da educação ou da sociologia. Foram os especialistas em marketing e recursos humanos que começaram a buscar respostas, a partir dos anos 2000, para compreender as tendências verificadas entre os jovens. Como é tão caro a esses campos, encontrou-se um "nome de batismo", um tanto reducionista, para falar das crianças, jovens e adultos nascidos a partir de 1980: a chamada Geração Y.
       Grosso modo, trata-se do nome encontrado para designar aqueles que sucederam a Geração X (nascidos nas décadas de 1960 e 1970), que por sua vez vieram após a geração do Baby Boom, no pós-guerra. A Geração Y se diferencia por se consistir, fundamentalmente, de jovens nascidos imersos num ambiente virtual. No Brasil, estão representados por aqueles que cresceram durante os anos 90 à frente do videogame, conviveram com a internet, o computador doméstico, o celular e um vasto conjunto de aparatos tecnológicos. Por exemplo: se você trabalha com o messenger ligado e utiliza diariamente o Facebook, se enquadra no perfil. Caso contrário, não. Hoje, já há quem fale na Geração Z, marcada pela utilização intensiva dos games e outros recursos de realidade virtual.
         Recentemente, a empresa de pesquisa Bridge Research realizou um estudo extenso sobre o perfil da Geração Y brasileira. Conhecer as características desses jovens é importante para as empresas, que buscam identificar as tendências do consumidor e a forma pela qual formam seus valores.  Daí nasceram ferramentas de relacionamento, como blogs e serviços on-line diversos.  Do mesmo modo, as áreas de RH tentam saber o que motiva os jovens profissionais para tentar aproveitar ao máximo seu potencial.
     Renato Trindade, presidente da Bridge, faz uma análise dos pontos que mais importam, do ponto de vista dos educadores.  Segundo eles, os jovens da Geração Y são:
  • Multitarefas: fazem diversas coisas ao mesmo tempo. Estudam, ouvem mp3, escrevem no messenger e veem TV, ao mesmo tempo.
  • Organizam-se em comunidades físicas e virtuais: esses adolescentes têm comportamentos coletivos e também tem valores coletivos. Basta ver quantas comunidades no Orkut falam de escolas, professores e outros alunos.
  • Valorizam o nível de atualização das informações. Por isso, não basta utilizar vídeos ou acessar a internet como recurso de apoio pedagógico. É preciso que esteja claro que as informações são as mais recentes.
  • Relacionam-se com a informação de forma abrangente, mas pouco profunda. São restritivos aos temas que não lhes agradam. A falta de aprofundamento é uma questão séria - daí a dificuldade de ler jornais, por exemplo.
  • Pedem retornos constantes e querem resultados imediatos. Se acham que não estão evoluindo em determinada matéria ou assunto, logo abandonam. Demandam atenção, pois cresceram assim.
  • Julgam constantemente - e vão julgar seus professores, também, a todo momento.
  • Frequentemente, fogem de suas responsabilidades. Tendem a ficar na casa dos pais e acham que as soluções dos problemas do mundo estão na mão de outras gerações, não nas deles.
  • São individualistas, mas não necessariamente egoístas. Costumam ser empáticos, pois estão habituados à vida em comunidade.


Revista Nova Escola


Edmi Pereira Lima
Ericka Cristina M. de Araújo
Iohana Maia Queiroz


Papo Cidadão

Ser Jovem...

Se fosse olhar no dicionário ser jovem seria ''Moço de pouca idade'', sinceramente? Eu não concordo, ser jovem é muito mais que isso. É viver a vida intensamente, é se divertir com os amigos sem pensar se é errado, na verdade nada é errado, dependendo do ponto de vista de cada um. Ser jovem é transformar uma ''falta de roupa'' na terceira guerra mundial, é brigar com todas as unhas, pés e mãos pelo que acreditamos, ter problemas que podem até parecer fúteis, mas que também devem ser vividos intensamente, por que ser jovem é isso.


Cair, levar rasteira mas nunca desistir, é só levantar limpar a roupa e correr mais rápido pra poupar o tempo perdido com a queda, por que somos jovens e para nós nada é impossível se você acreditar e querer mais que tudo. Então jovem, viva, brigue, lute, aprenda, porque a vida não é fácil e viver sozinho é ruim, afinal amigos servem pra isso.


Seja lá qual for sua idade, não estamos aqui pra contar os anos que vivemos, e sim para viver historias que vão valer a pena contar aos netos, historias que não ficarão só na sua mente mas também na de quem lhe ajudou a viver, por que ser jovem
não é nada mais que ser feliz, em qualquer hora ou lugar, não perca tempo vai viver e fazer a sua história, mas rápido por que você já perdeu um bom tempo lendo isso aqui...




Iohana Maia Queiroz
Aluna da 1ª C


Bem na Foto